Reel Rock 8 terá exibições no Rio de Janeiro e em São Paulo

29
Oct
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Esse ano o Reel Rock Film Tour, exibição de filmes de escalada das duas maiores produtoras norte-americanas, a Sender Films e a Big Up Productions, vem mais uma vez ao Brasil. As datas foram confirmadas na semana passada pela organização da América Latina, e devem acontecer nos dias 09/11 no Cine Odeon no Rio de Janeiro, e dia 19/11 no Cine Sesc em São Paulo. É a segunda vez que o Reel Rock tem exibição em terras brasileiras, a primeira vez ano passado, quanto tive a oportunidade de assistir a exibição em São Paulo.

Esse ano os filme que serão exibidos são The Sensei, com Yuji Hirayama e Daniel Woods tentando liberar um projeto no Monte Kinabalu na ilha de Borneo; High Tension, acompanhando os incidentes de violência contra Ueli Steck e Simone Moro no Everest; Spice Girl, com a escaladora britânica Hazel Findlay, fazendo o que muito marmanjo não tem sequer coragem de tentar; e The Stonemasters, contando a histórias dos 50 anos de escalada no Parque Nacional de Yosemite.

Os ingressos podem ser adquiridos nas lojas The North Face, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Quem estiver nessas cidades nos dias das exibições, não pode perder. Confiram o trailer abaixo.

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Adventure Sport Fair 2013

8
May
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Foi corrido, foi só um dia, mas o Desce daí, doido! esteve presente na Adventure Sport Fair, maior feira de esporte de aventura da América Latina, que aconteceu durante a semana passada em São Paulo. A feira contou com diversos stands de várias marcas do mercado de esporte de aventura e com atrações para garantir a diversão dos visitantes. Tinha desde pista artificial de snowboard até tanque de mergulho.

Estive por lá na quarta-feira, dia 01, e cheguei bem a tempo de assistir a palestra do meu amigo Raphael Nishimura. Esbanjando a simpatia habitual, Raphael contou um pouco da sua história e das conquistas na escalada e na vida. Foi legal ouvir ele contar sobre a medalha de prata no Mundial Paraclimbing ano passado, e ouvir o Raphael lembrar que foi daqui que partiu a notícia que ele estava na final, mesmo quando nem ele acreditava mais. Durante a palestra do Raphael tive a chance também de conhecer uma das grandes promessas da escalada nacional, o jovem Felipe Ho, de 14 anos, que estava por lá tanto para prestigiar o amigo como para apoiar os seus patrocinadores, a Five Ten Brasil.

Raphael Nishimura na Adventure Sport Fair

Raphael Nishimura na Adventure Sport Fair

Depois da palestra do Raphael fui dar uma volta pela feira e conferir os stands relacionados com a escalada. Especificamente de escalada,  eram realmente muito poucos, apenas Five Ten Brasil, La Sportiva e Snake. O stand da Five Ten Brasil, muito bem localizado, apresentava todos os modelos de sapatilha hoje fabricados pela marca e agora disponíveis no Brasil. Fui guiado em alguns modelos pelo Felipinho Ho que me mostrou o que ele tem usado atualmente para as cadenas, incluindo a novíssima Team VXi. Por lá também reencontrei com o André Berezoski, com quem bati um papo, deixei uma sapa para resola e levei uma bronca por ter deixado abrir o bico. Na próxima vez não uso até abrir, Belê!

Stand da Five Ten Brasil na Adventure Sport Fair

Na parte de negócios, conferi que a mesma empresa que está trazendo a marca Five Ten para o Brasil também está importando outras duas marcas de escalada: os equipamentos da Trango, conhecida pelo seu ótimo freio automático Cinch, mas que também fabrica desde cadeirinhas até proteções móveis, algumas de patente exclusiva como os Big Bros, para fendas largas; e também as cordas da BlueWater Ropes, marca bastante conhecida e conceituada nos Estados Unidos.

Visitei também o stand da La Sportiva, onde conheci a tão falada Futura, com seu “revolucionário” solado “No Edge”. A sapatilha pareceu muito boa, mas só consegui pensar em uma coisa: não vai dar pra resolar! Conversei um pouco com o pessoal do stand e fiquei sabendo que eles também estão trazendo novamente os equipamentos da italiana Kong, que já deu o ar da graça em terras brasileiras anteriormente mas que havia sumido.

Aproveitei também para visitar os stands da Go Pro, e da Goal Zero, só para ficar babando com os equipamentos, principalmente a nova Go Pro 3 Hero, com sua capacidade de filmar em 4K!

Novidade na feira foram os stands de destinos turísticos de esporte de aventura, dentre os quais se destaca o stand de Mendoza, que divulgava deste as atrações de esporte até os vinhos da cidade argentina. Várias cidades e estados brasileiros também tinham stands na feira, o que me fez pensar que seria uma grande oportunidade para a cidade de Quixadá divulgar seu potencial para o vôo livre e escalada numa próxima edição. Fica a dica!

Infelizmente não pude conferir as palestras do Luciano Fernandes sobre análise de filmes outdoor, nem a das meninas do filme “Elas na Pedra”. Outro compromissos acabaram me tirando de lá.

No final das contas, curti de ter conhecido a feira e o que as marcas tinham a oferecer, apesar de ter pouco espaço para a escalada em si. Espero que os produtos lá expostos possam chegar ao escaladores brasileiros em preços mais atraentes para evitar que tenhamos que recorrer “a um amigo que vai pra fora”. Seria realmente muito bom que o que vi nos stands da Five Ten Brasil e La Sportiva fossem o começo de uma novo momento no mercado de escalada no Brasil.

Para fechar, se tem uma coisa que eu posso colocar como negativa na feira, é a falta de uma rede wi-fi aberta no espaço. Em tempos de mídias sociais como Facebook, Instagram e Twitter, postagens espontâneas do público e de veículos independentes de mídia como esse blog, poderiam fazer maravilhas pela divulgação da feria. Uma pena que a organização tenha negligenciado esse fato.

Para mais fotos do evento, confiram a fanpage!

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Desce daí, doido! vai estar na Adventure Sports Fair 2013

8
Apr
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Depois de já ter estado presente em duas etapas do Campeonato Brasileiro de Boulder, e ter ido conferir o Reel Rock Film Tour 7 em São Paulo ano passado, dessa vez o Desce daí, doido! vai marcar presença no seu primeiro evento de 2013 e vai estar presente na maior feira de esportes de aventura da América do Sul, a Adventure Sports Fair, que acontece entre os dias 01 e 05 de Maio, no pavilhão da bienal no Parque do Ibirapuera, na capital paulista. Esse ano, além das já tradicionais empresas de equipamentos, a feira vai abrir espaço também para as operadoras de turismo, agências, hóteis e destinos ligados ao esporte de aventura.

Embora seja uma feira realizada com o objetivo de gerar negócios no setor, não vão faltar atrações para os praticantes e curiosos dos esportes de aventura. Durante o evento será possível experimentar algumas modalidades como a escalada, slackline, stand up paddle, snowboard, caiaque, mergulho e arvorismo. Todas as atrações estão inclusas no preço do ingresso e podem ser experimentadas quantas vezes quiser. O público também vai ter a oportunidade de conferir palestras e oficinas  com especialistas do setor com temas como paraquedismo, escalada, trekking, mergulho etc.

Claro que o foco do Desce daí, doido! vai ser a escalada! Portanto aguardem pra saber como a escalada vai estar representada nessa feira, quais as novidades do mercado de equipamentos nacionais e muito mais!

Até lá!

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Reel Rock Tour e São Bento do Sapucaí

16
Nov
sem betas
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Retorno de viagens são sempre corridos. Tudo que você deixou antes de ir viajar cai no seu colo pra resolver, e dessa vez eu só tinha dois dias, já que quinta-feira era feriado. Por isso demorei tanto pra escrever o relato dessa minha última trip para acompanhar o Reel Rock Tour em São Paulo e esticar até São Bento do Sapucaí para conferir os boulders do local.

Sai daqui de Fortaleza na quinta-feira (08) com destino à capital paulista, aproveitando os bons preços encontrados na busca de passagens aéreas do Skyscanner. Foram 3 horas e meia de viagem até São Paulo, com uma hora sendo “engolida” pelo horário de verão. Sai daqui meia noite e cheguei em São Paulo 4 e meia da manhã. A ordem do dia era dar uma volta por São Paulo e de noite ir conferir a primeira edição brasileira do Reel Rock Tour, promovido pela The North Face e organizada em São Paulo pelo Blog de Escalada.

O inconfundível vão livre do Masp

Cheguei muito cedo no albergue, o Gol Backpackers, e não pude fazer check-in, apenas jogando minhas coisas por lá e saindo pra dar uma volta na famosa avenida Paulista, que fica a apenas um quarteirão do albergue. Pela tarde encontrei um grande amigo de Fortaleza que está por São Paulo e fomos almoçar e depois conferir o novo 007, Operação Skyfall no Imax. A ideia era após o filme tocar direto pro albergue, tomar um banho e andar até o Espaço Itaú de Cinema, na Frei Caneca, para conferir o Reel Rock. Eu só havia esquecido uma coisa: eu estava em São Paulo. Voltando de ônibus, pegamos um leve engarrafamento antes de chegar na Paulista, o que me atrasou em quase uma hora e me fez correr pra chegar à tempo.

Chegando no cinema a fila já estava formada e todos entrando. Tomei meu lugar na fila e entrei na sala, me deparando com uma casa cheia. Avistei o Raphael Nishimura na plateia e fui me sentar próximo a ele. Já estava tudo certo e ia começar a mostra. Realmente uma experiência fantástica acompanhar quatro grandes filmes na tela grande, com som de primeira. Tirando alguns deslizes na legenda, que acabaram me incomodando um pouco, tudo foi muito bom, e valeu a pena ter ido. Escreverei sobre os filmes depois, mas com certeza o melhor na minha opinião foi o The Sharks Finn. Baita história de superação e força de vontade.

Cinema lotado pro Reel Rock Film Tour

Sexta-feira foi mais uma vez dia de ficar por Sampa e sair com os amigos. Mas antes de sair pra conhecer mais a cidade fui até o terminal rodoviário do Tietê para comprar minha passagem até São Bento do Sapucaí. Peguei a do primeiro ônibus, partindo 7 horas da manhã, com destino a Brasópolis, passando por São Bento. Para o resto do dia as escolhas da vez foram o Masp, Pinacoteca e o Mercado Municipal, para experimentar o tradicional sanduíche de mortadela! Aquilo sim é um sanduíche de mortadela. Ainda estiquei a noite com o meu grande amigo Christian até o Empório Alto de Pinheiros, uma casa especializada em cervejas, com quase 10 torneiras de chopp especial e cerveja pra deixar qualquer amante do pão líquido (como eu) indeciso.

O sábado chegou cinzento, e acordei cedo para pegar o ônibus até São Bento do Sapucaí. Mais de 3  horas de viagem até a cidade serrana, e chegando debaixo de uma leve garoa. Não muito bom. Tentei entrar em contato com o Claudio Brisighello, amigo do climb que conheci no Rio de Janeiro e que agora mora em São Bento e mantém um Chalé para escaladores próximo da Pedra do Baú, mas não consegui sinal. Almocei na cidade, e finalmente consegui fazer contato com ele e combinei de esperá-lo em frente ao mercado Goulart. De lá subimos até o chalé, com tempo encoberto e eu já desanimando. No chalé encontrei a Yuri, e as três feras da casa: os “dogs” Cohiba, Fifi e Fidel.

Acordar cedo para pegar o ônibus me deixou quebrado e aproveitei para tirar um cochilo no chalé, que é realmente fantástico. Tudo com muito cuidado nos detalhes, bem organizado, com banheiro, cozinha, frigobar, mesa de refeições e uma cama de casal bem confortável, que transforma o chalé numa ótima opção para casais de escaladores. Um sofá cama também torna possível que o chalé seja compartilhado por uma dupla de amigos. Basta tirar na sorte quem fica com a cama!

Acordei com o Claudio me chamando para irmos conferir o bloco do bigode, um boulder na beira da estrada e de bem fácil acesso. Existia a chance de ele estar seco. Fomos até lá, e o Fidel foi seguindo a gente correndo atrás do carro (faz parte da rotina de exercícios dele). Chegamos lá e o bloco estava um pouco seco, mas as agarras do domínio e a virada estavam encharcados. Ainda assim resolvi dar uns pegas nos dois V5 do bloco: Bigode e Navalha. Dei alguns pegas no Bigode, isolando o lance do bote, mas não consegui linkar tudo.  Depois fui dar um pega no Navalha e gostei muito da primeira entrada, quase ficando no agarrão de flash. Mas as outras não foram tão boas e nem sequer consegui isolar o lance. Mas foi bom para um primeiro dia. Era esperar o domingo e o sol!

Mas o domingo amanheceu cinzento. Mal se conseguia ver a pedra do Baú ao fundo de tantas nuvens. A garoa era leve, mas a julgar pelas pedras próximo ao chalé, ela tinha caído a noite toda. Mas ainda restava uma esperança. Claudio acreditava que no setor Aranha, poderia existir boulders secos, já que se trata de uma cave. Esperamos o tempo firmar um pouco mais e seguimos até lá. Subindo a trilha, o presente: o sol apareceu e o céu abriu substituindo o cinza das nuvens por um belo azul. Mas chegar no setor foi um tanto decepcionante. Tudo estava encharcado e pingando. A Yuri mesmo comentou que nunca havia visto o setor tão molhado. O Claudio foi me mostrando as linhas, vários clássicos que eu deveria entrar em uma  outra oportunidade. O setor é realmente fantástico! Uma grande concentração de linhas nos vários blocos do local. Praticamente não existe um bloco sem linha. Desde V1 até V12 e mais alguns projetos. No tour pelo setor achamos duas linhas secas: Parabrisa e Pão de Forma; bem ao lado do Pop Fingers, uma das minhas escolhas para a viagem, mas que infelizmente estava encharcado.

Pinça nojenta da saída do Pão de Forma

O Claudio entrou no Parabrisa, um V2, para conferir se o domínio estava seguro ou molhado demais. Com a ajuda de um maçarico e uma toalha ele deu uma secada em algumas agarras e deixou no ponto. Entrei em seguida no boulder e encadenei de flash. Primeiro boulder em São Bento! Daí foi a vez do Pão de Forma, um V3. Claudio fez fácil e eu entrei achando que ia mandar de primeira. Fiquei travado na saída. Uma agarra pinçada nojenta de esquerda, com um drop knee de direita pra ficar encaixado e ir catar a pincinha de direita. Tentei umas  boas 8 vezes até encaixar o movimento e fazer a saída. Com a saída dominada o boulder saiu acho que no segundo ou terceiro pega. Dois boulders em São Bento, tava começando a valer a pena.

Resolvemos descer até um bloco que passamos quando havíamos chegado e que estava molhado. Na subida o Claudio levantou a possibilidade do bloco secar se o sol abrisse, e como realmente o tempo firmou e o sol brilhou forte, o bloco estava seco quando voltamos nele. Era hora de tentar um dos clássicos do local: Visu do Baú V4. A Yuri me passou os betas da saída, e eu entrei sem muita demora. Fui a cada entrada avançado um movimento, até finalmente encaixar no final e conseguir a cadena lá pelo quinto pega.

Mandando o Visu do Baú V4

Depois da cadena fui dar uma volta com o Claudio por outros blocos do setor, e fiquei ainda mais impressionado com tudo. Bastante coisa, linhas perfeitas e bonitas, como o bloco que guarda o boulder Moby Dick e também o bloco perfeito do boulder Diamante Negro. Os dois linhas bem estéticas, de movimentos bonitos e completamente naturais. Durante a caminhada o Claudio ainda me falou de outros setores de São Bento, que segundo ele, não deixam nada a dever a picos gringos.

Voltando para o bloco do Visu, resolvi dar um pega na aresta do bloco, que guarda um V1, só pra soltar os músculos e terminar por ali os trabalhos. Voltamos para o chalé, onde iria rolar uma “session” no murinho, junto com o Carlera e Paulinha, casal de escaladores que também moram em São Bento e administram uma hospedaria por lá. Por volta das seis e meia eles chegaram, trazendo junto o Lello, e começou o treininho no muro, com direito a um belo pôr-do-sol. Mais tarde chegaram o Belê e a Nívea e fechamos a noite com algumas cervejas, um bom papo e um belo macarrão preparado pelo Claudio. Noite muito agradável com os amigos do “climb”. Fui dormir com o céu estrelado de São Bento me deixando esperançoso que a segunda, meu último dia em São Bento, seria de sol e mais alguns boulders.

Treininho no muro com Claudio, Carlera, Lello, Paulinha e Yuri

Ao acordar no outro dia meu primeiro olhar foi pra janela. Mas o que eu vi do lado de fora foram as velhas nuvens dominando a paisagem e garoa caindo mais uma vez. Um tanto decepcionante, mas fazer o que? Ir para um pico de escalada fora de temporada tem dessas coisas. Resolvi então relaxar pela manhã e ajeitar a mochila pra volta. Resolvi pegar um ônibus mais cedo para São José dos Campos, já que os ônibus direto para São Paulo são poucos. Descemos então para almoçar por volta do meio dia, para depois eu pegar o ônibus, que eu achava ser de 14h40. Mas numa passada rápida na rodoviária só para conferir, vi que era de 14h10, e tive que correr com o Claudio pra estrada, chegando exatamente na hora que o ônibus estava chegando. Não deu nem tempo direito de me despedir do Claudio e da Yuri, mas aqui eu deixo meu agradecimento aos dois, pela fantástica recepção, a boa comida e bom papo. Com certeza vou voltar em São Bento ano que vem.

Segui viagem até São José dos Campos, e de lá peguei um ônibus pra São Paulo, já que o meu vôo para Fortaleza era somente meia noite. Resolvi aproveitar o tempo e encontrar de novo meu grande amigo Christian, e me despedir dele. Depois da despedida, fui pegar o Airport Service em frente ao albergue que havia ficado e segui para Guarulhos, já sentindo saudade dos amigos e dos blocos de São Bento!

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Reel Rock Tour no Brasil em Novembro

17
Oct
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O Reel Rock Tour é a mostra de filmes de escalada e aventura promovida pela Sender Films e a Big Up Productions, duas das maiores produtoras de filmes de escalada do mundo. Nas primeiras edições os filmes na mostra limitavam-se aos das duas produtoras, mas agora reúne o que de melhor foi produzido no ano dentro do segmento.

Esse ano o Reel Rock Tour chega ao Brasil (depois de 2 anos de tentativas) e vai acontecer no Rio de Janeiro (06/11) e em São Paulo (08/11), sendo organizado pelo Blog de Escalada, do escalador paulista Luciano Fernandes.

Entre as produções que farão parte da mostra está o filme “La Dura Dura“, que mostra os esforços conjuntos dos dois maiores escaladores da atualidade, Chris Sharma e Adam Ondra, em estabelecer um novo grau de dificuldade na escalada esportiva. Outra produção bastante aguardada é o filme “Honnold 3.0“, que foca no grande feito do escalador americano Alex Honnold ao solar as 3 maiores paredes do Parque Nacional de Yosemite no mesmo dia. Além desses teremos também o filme “Wide Boys” sobre a escalada do “offwidth” mais difícil do mundo, e o filme “The Shark’s Finn“, sobre a conquista de uma inédita via no Mt. Meru, na India, por Conrad Anker, Jimmy Chin e Renan Ozturk. Imperdível!

E como é imperdível, o Desce daí, doido! não podia ficar de fora, e já está com presença mais do que confirmada na tour brasileira! As passagens aéreas para São Paulo já estão compradas e o ingresso garantido, para cobrir o evento e trazer tudo que vai rolar no Espaço Itaú de Cinema Frei Caneca, local onde vai ser realizado a edição paulista.

Depois de conferir o RRT7 na capital paulista, a trip vai dar uma esticada até São Bento do Sapucaí, para finalmente conhecer um dos melhores picos de escalada do Brasil, quitando assim uma dívida de mais de 3 anos e rever alguns bons amigos feitos pelas viagens para escalar Brasil afora.

Essa é a primeira viagem realizada em conjunto com o Skyscanner Brasil, que tem garantido através do seu ótimo sistema de buscas de passagens aéreas, os melhores preços disponíveis. Em breve outras viagens como essa virão, para trazer ainda mais conteúdo para vocês, que acompanham o Desce daí, doido! Enquanto isso, fiquem com o fantástico trailer da edição desse ano do Reel Rock Tour!

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